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A aboliçao do género para a sua expansão / Ira Hybris ; [prólogo de Daniela Ferrández e Xandre Garrido López]

por Hybris, Ira ( [autor/a]; Ferrández Pérez, Daniela (1988-); Garrido, Xandre (1991-).
Tipo: materialTypeLabelLibroSeries: ( Através das ideias ; 15).Editor: Santiago de Compostela : Através , 2024 Edición: 1ª ed.Descrición: 97 p. : il. br. e n. ; 19 cm.ISBN: 9788416545933.Materia(s): Personal transgénero | Personal transxénero | Transexualismo | Transexualismo | Teoría queer | Teoría queer | Identidad sexual | Identidade sexual | penResumo: O facto de a nossa história ser um percurso de idas e vindas no qual a memória costuma ficar para trás gera nos ativismos uma certa sensaçao de "estar continuamente a colocar a primeira pedra" das nossas armaçoes coletivas. No entanto, as olhadas para o passado mostram-nos todos os días que muitas das questões que nos espreitam já estiveram presentes em debates antigos. Não se trata apenas de (re)conhecer o que nos precedeu, mas de (re)utilizar aquelas ferramentas teóricas num tempo em que se tornaram assaz úteis. Nesse caminho, o trabalho de Ira é fundamental, poid resgata referentes, propostas teóricas e ferramentas analíticas para as pôr a dialogar no enquadramento do marxismo queer. Primeiro, apresenta uma genealogia transfeminista que tem as súas raízes no movimento abolicionista negro; despois, retrata o género como uma fotma de (não) trabalho e, por fim, apela à abolição do género tal como o entendemos para expandir.
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Tipo de ítem Localización actual Sinatura topográfica Dispoñibilidade Data de vencemento Código de barras Datos do exemplar
Prestable CIFP Portovello
Sala préstamo
141.72 HYB abo Dispoñible OER002000010532

Bibliografía: p. 93-97

O facto de a nossa história ser um percurso de idas e vindas no qual a memória costuma ficar para trás gera nos ativismos uma certa sensaçao de "estar continuamente a colocar a primeira pedra" das nossas armaçoes coletivas. No entanto, as olhadas para o passado mostram-nos todos os días que muitas das questões que nos espreitam já estiveram presentes em debates antigos. Não se trata apenas de (re)conhecer o que nos precedeu, mas de (re)utilizar aquelas ferramentas teóricas num tempo em que se tornaram assaz úteis. Nesse caminho, o trabalho de Ira é fundamental, poid resgata referentes, propostas teóricas e ferramentas analíticas para as pôr a dialogar no enquadramento do marxismo queer. Primeiro, apresenta uma genealogia transfeminista que tem as súas raízes no movimento abolicionista negro; despois, retrata o género como uma fotma de (não) trabalho e, por fim, apela à abolição do género tal como o entendemos para expandir.

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